Results for 'Fernando E. Rosas'

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  1. The Ship of Theseus Puzzle.David Rose, Edouard Machery, Stephen Stich, Mario Alai, Adriano Angelucci, Renatas Berniūnas, Emma E. Buchtel, Amita Chatterjee, Hyundeuk Cheon, In-Rae Cho, Daniel Cohnitz, Florian Cova, Vilius Dranseika, Angeles Eraña Lagos, Laleh Ghadakpour, Maurice Grinberg, Ivar Hannikainen, Takaaki Hashimoto, Amir Horowitz, Evgeniya Hristova, Yasmina Jraissati, Veselina Kadreva, Kaori Karasawa, Hackjin Kim, Yeonjeong Kim, Min-Woo Lee, Carlos Mauro, Masaharu Mizumoto, Sebastiano Moruzzi, Christopher Y. Olivola, Jorge Ornelas, Barbara Osimani, Alejandro Rosas, Carlos Romero, Massimo Sangoi, Andrea Sereni, Sarah Songhorian, Paulo Sousa, Noel Struchiner, Vera Tripodi, Naoki Usui, Alejandro Vázquez Del Vázquez Del Mercado, Giorgio Volpe, Hrag A. Vosgerichian, Xueyi Zhang & Jing Zhu - 2020 - In Tania Lombrozo, Joshua Knobe & Shaun Nichols (eds.), Oxford Studies in Experimental Philosophy, Volume 1. Oxford University Press. pp. 158-174.
    Does the Ship of Theseus present a genuine puzzle about persistence due to conflicting intuitions based on “continuity of form” and “continuity of matter” pulling in opposite directions? Philosophers are divided. Some claim that it presents a genuine puzzle but disagree over whether there is a solution. Others claim that there is no puzzle at all since the case has an obvious solution. To assess these proposals, we conducted a cross-cultural study involving nearly 3,000 people across twenty-two countries, speaking eighteen (...)
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    Book Review. "Diari 1973-1983, Vol. 1". Alexander Schmemann. (Reseña. "Diario 1973-1983, Vol. 1").Carlos Alberto Rosas-Jimenez - 2023 - Teología y Vida 64 (1):125-129.
    Have you ever kept a diary of your personal life? For many people, keeping a written record of their experiences, thoughts, feelings, travels or encounters with people is a common practice. For others, it is not. Perhaps for some it is something completely foreign. For Russian Orthodox priest Alexander Schmemann it was clearly not. His diary, two volumes of almost 600 pages each, has given an insight into the life, worries, joys and even disappointments of one of the most influential (...)
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  3. Precisão teórica e a constituição do explanandum apropriado em EN VII 3.Fernando Mendonça - 2019 - Dissertatio 49:109-132.
    My aim in this paper is twofold: I will try to clarify what the conditions developed in EN I a discipline or an argument must meet to be assumed as precise are, and, then, try to present evidence that the exam of akrasia in EN VII 3 meets these conditions. In the first part of this paper, I will select passages in which such conditions are displayed, and also distinguish between practical precision and theoretical precision. In the second part, where (...)
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  4. Nothing at Stake in Knowledge.David Rose, Edouard Machery, Stephen Stich, Mario Alai, Adriano Angelucci, Renatas Berniūnas, Emma E. Buchtel, Amita Chatterjee, Hyundeuk Cheon, In-Rae Cho, Daniel Cohnitz, Florian Cova, Vilius Dranseika, Ángeles Eraña Lagos, Laleh Ghadakpour, Maurice Grinberg, Ivar Hannikainen, Takaaki Hashimoto, Amir Horowitz, Evgeniya Hristova, Yasmina Jraissati, Veselina Kadreva, Kaori Karasawa, Hackjin Kim, Yeonjeong Kim, Minwoo Lee, Carlos Mauro, Masaharu Mizumoto, Sebastiano Moruzzi, Christopher Y. Olivola, Jorge Ornelas, Barbara Osimani, Carlos Romero, Alejandro Rosas Lopez, Massimo Sangoi, Andrea Sereni, Sarah Songhorian, Paulo Sousa, Noel Struchiner, Vera Tripodi, Naoki Usui, Alejandro Vázquez del Mercado, Giorgio Volpe, Hrag Abraham Vosgerichian, Xueyi Zhang & Jing Zhu - 2019 - Noûs 53 (1):224-247.
    In the remainder of this article, we will disarm an important motivation for epistemic contextualism and interest-relative invariantism. We will accomplish this by presenting a stringent test of whether there is a stakes effect on ordinary knowledge ascription. Having shown that, even on a stringent way of testing, stakes fail to impact ordinary knowledge ascription, we will conclude that we should take another look at classical invariantism. Here is how we will proceed. Section 1 lays out some limitations of previous (...)
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  5. Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Cadernos Do PET Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  6. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  7. Foucault, Michel . Fearless Speech Cambridge, MA: Semiotext(e), 2001.Fernando R. Zapata - 2005 - Foucault Studies 2:150-153.
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  8. Book Review. "Understanding sexual abuse". Tim Hein.Carlos Alberto Rosas Jimenez - 2019 - Persona y Bioética 2 (23):263-265.
    Understanding sexual abuse es un libro que sorprenderá al lector por varias razones. En primer lugar, es un testimonio de la vida real del autor como víctima de abuso sexual en su niñez por una de las personas más cercanas a su familia. En segundo lugar, no es el típico libro sensacionalista que busca llamar la atención ni generar lástima ni victimizarse ni buscar fondos para alguna ONG de prevención de abuso sexual; más bien, el autor, con mucha apertura interior, (...)
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  9. Duração e Memória: A Crítica de Gaston Bachelard ao Psicologismo Temporal Bergsoniano.Fernando Machado - 2016 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 8 (18):109-125.
    Em A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), a problematização a respeito do tempo levantada por Bachelard, a partir das teses bergsonianas da duração, deixa de ser uma simples reinterpretação do conceito de tempo e passa a se encaminhar aos poucos para uma ruptura evidente com o bergsonismo. Neste artigo, trataremos dessa ruptura via a interpretação psicológica da duração feita por Bachelard, fato esse que automaticamente estabelece um contraponto com o psicologismo temporal bergsoniano, sobretudo em A (...)
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  10. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  11. Michel Foucault: Prácticas de libertad y políticas del decir veraz. Entrevista a Daniele Lorenzini.Fernando Alba - 2018 - Dorsa 1 (5):141-154.
    En el marco del V Congreso Internacional «La actualidad de Michel Foucault» celebrado en la Universidad Complutense de Madrid entre el 6 y el 8 de marzo de 2018, sostuvimos una interesante conversación con Daniel Lorenzini, investigador del pensamiento ético y político de Michel Foucault y editor de varios de sus cursos y conferencias publicadas en los últimos años en Francia. Discutimos sobre el estado actual de los archivos de Foucault adquiridos por la Biblioteca Nacional de Francia (BnF), algunos de (...)
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  12. OS TÓPICOS E COMPETÊNCIA DIALÉTICA: LÓGICA E LINGUAGEM NA CODIFICAÇÃO DO DEBATE DIALÉTICO.Fernando Martins Mendonça - 2015 - Dissertation, University of Campinas
    Our aim is to argue for a deflationary interpretation of Aristotelian dialectic in the Topics, showing that dialectic is, for Aristotle, a specific sort of regulated debate, in contrast to a widely spread kind of interpretation which conceives dialectic as a method of philosophical investigation. Our claim is that an analysis carefully conducted of certain key texts does provide us with sufficient evidences for defending that the Topics is a handbook which codifies an existent art. This codification has a descriptive (...)
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  13. Diurno e Noturno no pensamento de Gaston Bachelard.Fernando Da Silva Machado - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):11-23.
    O presente artigo tem por objetivo caracterizar as duas fases do pensamento bachelardiano intituladas diurna e noturna e o modo como determinadas noções que permeiam as duas etapas da filosofia do autor configuram uma comunicação recíproca entre elas, fazendo com que haja uma troca assídua de valores entre ambas as vertentes. Deste modo, tentar-se-á demonstrar o quanto o fluxo de uma fase a outra de seu pensamento denota um sentido de completude ao invés de desconexão, negação ou mesmo oposição. Conceitos (...)
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  14. Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia - Philosophy Eletronic Journal 8 (1):17-28.
    Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega (...)
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  15. A utilidade dos Tópicos em relação aos princípios das ciências.Fernando Mendonça - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 287-330.
    Meu objetivo nesse texto é oferecer uma interpretação do modo como a dialética aristotélica pode ser útil para a filosofia em geral, e o conhecimento dos princípios em particular, sem incorrer em problemas epistemológicos geralmente presentes ao se tentar explicar como, a partir de proposições das quais não temos comprovação do valor de verdade que possuem, as endoxa, se pode conhecer proposições primeiras e verdadeiras. Meu argumento central é que não é a dialética que, afinal, é útil para o conhecimento (...)
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  16. Book Review. "Counselling y cuidados paliativos". Esperanza Santos y José Carlos Bermejo.Carlos Alberto Rosas Jimenez - 2019 - Persona y Bioética 1 (23):137-139.
    Counselling y cuidados paliativos es el título del libro escrito por la doctora Esperanza Santos y el profesor José Carlos Bermejo. En esta obra, de fácil lectura y con consejos muy prácticos y útiles, se presentan elementos fundamentales para brindar un acompañamiento de óptima calidad en el cuidado paliativo, así como la posibilidad de hacer un autoexamen de cómo los cuidadores de los pacientes prestan sus servicios e incluso para no caer en burnout. Este libro es de gran utilidad, tanto (...)
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  17. Mito e filosofia: do homo poeticus.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia E Educação 1 (10):36-65.
    Detendo-se na questão do simbólico, que, precedendo e excedendo a razão, se impõe como fundamento da condição de uma existência que não tende a dialogar senão com a possibilidade, o artigo em questão investiga a sua emergência através das formas que se inter-relacionam na constitutividade da realidade (a saber, a linguagem, o mito, a religião), recorrendo à noção do sistema proposto pela leitura de Ernst Cassirer, que instaura um processo que do pertencimento à espécie animal à fala, do mythos ao (...)
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  18. Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o pensamento (...)
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  19. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência e (...)
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  20. Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação – O “príncipe-centauro” e o “homem autêntico”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Opsis – Revista da Unidade Acadêmica Especial História E Ciências Sociais 13 (1):180-199.
    Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, caracterizada (...)
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  21. Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da Graça de Deus segundo a Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Cultura Teológica 30 (Especial - Mística, profecia e p):135-161.
    Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos os (...)
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  22. O Estado e a Ação Política entre o “Animal Político”, o “Príncipe” e o “Homem Autêntico”: Da ética intelectualista à ética consequencialista e a correlação entre a “ética das últimas finalidades” e a “ética da responsabilidade”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - REDD – Revista Espaço de Diálogo E Desconexão, UNESP – Universidade Estadual Paulista [Araraquara, São Paulo, Brasil] 12 (2):14-29.
    Baseado na investigação do Estado e da ação política entre o “animal político” de Aristóteles, o “Príncipe” de Maquiavel e o “homem autêntico” de Max Weber, o artigo mostra que, se o intelectualismo socrático-platônico reduz o bem moral às fronteiras de um dado de conhecimento em uma construção que torna o conhecimento do bem e da justiça a condição para a ação justa, a definição aristotélica do ser humano como um "animal político" implica que a sua realização guarda correspondência com (...)
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  23. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende (...)
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  24. A vela e o caminho (da construção coletiva do saber).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Teias, Programa de Pós-Graduação Em Educação 12 (25):238-258.
    O artigo em questão se detém no método baconiano, que emerge através do Novum Organum (ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza) e acena com a pretensão de possibilitar o verdadeiro progresso da ciência, que demanda, em suma, a erradicação das predisposições para o erro, dos preconceitos e das noções falsas que impedem o acesso à verdade, dos “ídolos”, enfim, segundo a leitura de Bacon, que propõe o controle científico sobre a natureza como fator determinante da harmonia e do (...)
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  25. A responsabilidade moral pela ação e pelo caráter em Aristóteles.Fernando Martins Mendonça - 2011 - Horizonte Científico 5 (1):1-22.
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  26. TEMPO DA DECISÃO E CHAMADO À DECISÃO NA PREGAÇÃO ÉTICO-ESCATOLÓGICA DE JESUS CRISTO: DA PROCLAMAÇÃO DO REINO DE DEUS NA TEOLOGIA ESCATOLÓGICO-EXISTENCIAL DE BULTMANN.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Revista Último Andar, Cadernos de Pesquisa Em Ciência da Religião, PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [São Paulo, Brasil] 23 (36): 160 - 189.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  27. Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
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  28. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  29. Da espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial envolvendo a verdade como paradoxo em Sören Kierkegaard, o sagrado em Rudolf Otto e a presença espiritual em Paul Tillich.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Pistis e Práxis: Teologia e Pastoral / Pontifícia Universidade Católica Do Paraná (Puc/Pr) [Issn: 2175-1838] 14 (3):860-897.
    Segundo Kierkegaard, a verdade se sobrepõe ao caráter objetivo que encerra desde uma investigação histórica até um exercício especulativo, guardando correspondência com a subjetividade em um movimento que implica a condição-limite da interioridade. Detendo-se em tal princípio hermenêutico-existencial, o artigo assinala a espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial envolvendo a verdade como paradoxo em Kierkegaard, que se sobrepõe à mediação lógico-discursiva e implica uma construção dialético-subjetiva que transcende a razão histórico-objetiva (ou finita). Dessa forma, caracterizando a espiritualidade enquanto experiência epistêmico-existencial que encerra (...)
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  30. A fé como “salto qualitativo” e as três possibilidades existenciais fundamentais em Kierkegaard: o esforço de conquista de si mesmo, a harmonização com a generalidade do bem e do mal e a espiritualidade individual e a autenticidade existencial.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Guairacá - Revista de Filosofia 36 (1):192-218.
    Caracterizando a existência como um processo de escolha e decisão que converge para a constituição do sujeito como tal, Kierkegaard atribui à existência a condição de um projeto em uma construção que encerra três possibilidades existenciais fundamentais, a saber, o estético, o ético e o religioso. Dessa forma, o artigo assinala que, constituindo-se uma dimensão em cujo estádio a procura do sentido ou a busca do absoluto circunscreve-se à imanência, o modo existencial estético caracteriza-se como a fruição da subjetividade consigo (...)
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  31. DA EDUCAÇÃO ENTRE UM NIILISMO RADICAL E UMA “VONTADE DE ARTE” NO FILME INSTITUTO BENJAMENTA E A SUPERAÇÃO DAS IMAGENS DOGMÁTICAS DO PENSAMENTO EM DELEUZE E GUATTARI.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2021 - Revista SCIAS Arte/Educação 2 (10):p. 51-79.
    Baseado na perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari em um processo que se sobrepõe à relação envolvendo sujeito e objeto enquanto fronteira do pensamento e que implica o pensamento como desdobramento de uma violência e as formações genealógicas do saber, o artigo se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta (1995) em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, que encerra um movimento que traz como conteúdo a matéria que se impõe ao (...)
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  32. Da prece como poder mágico-religioso entre Eliade e Mauss à oração como poder escatológico-existencial entre Bultmann e Tillich.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2019 - Sacrilegens 16 (2):204-231.
    Sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine convergir, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das sagradas, de acordo com o referencial teórico-conceitual de Eliade, o artigo assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Dessa forma, analisando a oração que ressalta o (...)
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  33.  72
    Da Educação Enquanto Afirmação da Vida Entre a Arte e a Filosofia Segundo Nietzsche No Filme “Sociedade Dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Filosofia Capital-Rfc, Issn: 1982-6613, Brasí­Lia - Distrito Federal / Brasil 18 (24):29-50.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. (...)
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  34. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. Dessa (...)
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  35.  63
    Notas entorno de Wittgenstein: a filosofia como crítica da linguagem.Fernando Alves Grumicker - 2024 - Cascavel, Brazil: Clube de Autores.
    Residem nas obras de Ludwig Wittgenstein duas posturas aparentemente antagônicas. Do filósofo que impunha limites nas proposições filosóficas e do filósofo que afirmara haver também sentido em proposições da linguagem ordinária, e que esta última, estaria completa (§IF, 66). Embora Wittgenstein seja um filósofo que se opõe às suas próprias ideias, também as continua – mostra que −, enquanto pensador, possui o gênio de um filósofo que se reinventa.
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  36.  78
    Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius - ISSN: 2237-6291 (FAPAS - Faculdade Palotina de Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil) 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
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  37. A soberania entre a renúncia dos direitos ilimitados do contrato hobbesiano e a “alienação verdadeira” do pacto rousseauniano.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2016 - Akrópolis – Revista de Ciências Humanas da UNIPAR 24 (1):71-84.
    Detendo-se na transição do estado de natureza para a sociedade civil, o artigo contrapõe o caráter contingente e voluntário do contrato hobbesiano e a necessidade que implica o processo de constituição do social que determina o pacto rousseauniano, convergindo para a antinomia da relação envolvendo liberdade e autoridade. Essa, de acordo com a perspectiva de Hobbes demanda a renúncia dos direitos ilimitados dos sujeitos em função da soberania estatal e acarreta a instituição do soberano como representante, detentor de todo o (...)
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  38. Erro e errância na educação em arte.Fernando Chui de Menezes - 2014 - Dissertation, Universidade de São Paulo
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  39. O anel de Giges e o Arconte: um estudo do diálogo República, de Platão.Fernando Machado - 2019 - Revista Filogênese – Revista Eletrônica de Pesquisa Na Graduação Em Filosofia da UNESP 12:46-65.
    The purpose of this article is to promote a debate around Plato's work Republic, aiming to situate and establish: 1) the author's arguments in favor of an ideal pólis model; 2) the characteristics of Archon's political making as dominant and effective behavior among the leaders of the pólis government, insurgent against the desire for improper possession (pleonexia) on the part of the men who held the ring of Gyges and were invisible, which would believe, of those who are around him, (...)
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  40. Gender and Perspective in Scarlet Street.Fernando Carlucci - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):297–318.
    This paper presents an interpretation of the 1945 forbidden film Scarlet Street in a way so as to touch the problem of gender in film noir. Firstly, I give an account of film noir, agreeing with Robert Pippin’s argument concerning film genres. Then, I claim that time and repetition, irony and hierarchy, art and perspective constitute the core subjects explored in Scarlet Street. Furthermore, I try to connect all the subjects into a single one. My point is to show how (...)
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  41. Poesia, instante vertical e solidão na fenomenologia poética de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2016 - Ekstasis: Revista de Hermenêutica E Fenomenologia.
    O presente artigo ambiciona discutir dois conceitos importantes presentes na última fase da filosofia poética de Gaston Bachelard, onde o pensador adotou o método fenomenológico das imagens poéticas, são eles: solidão e instante vertical. Logo em seguida, demonstraremos de que modo esses dois conceitos que são, diga-se de passagem, um tanto quanto curiosos, se conectam e, em certa medida, autorizam o pensador a definir precisamente o que é essa poesia produzida pelo artista, bem como, o impacto de uma obra poética (...)
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  42. Para uma psicanálise, epistemologia e história das ciências em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Fragmentos de Cultura 27 (2):178-192.
    O intuito deste artigo é promover um debate em torno da obra República, de Platão, visando situar e estabelecer: 1) os argumentos do autor a favor de um modelo de pólis ideal; 2) as características do fazer político do Arconte enquanto comportamento dominante e eficaz dentre os líderes de governo da pólis, insurgindo contra o desejo de posse indevida (pleonexia) por parte dos homens que, se portadores do anel de Giges fossem, invisíveis, acreditariam, daqueles que estão ao seu redor, poder (...)
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  43. Simpatía, naturaleza e identidad en Hume.Fernando Infante del Rosal - 2013 - Eikasia. Revista de Filosofía 51:177-204.
    En su concepción de la simpatía Hume se desligó de sus coetáneos aportando una visión muy especial de este fenómeno, no como afecto o sentimiento, sino como factor y condición para la comunicabilidad de los afectos. La simpatía, lejos de fundarse en un rasgo moral de la naturaleza humana o en el reconocimiento de la semejanza y la proximidad, aparece como factor generador de la identidad y de los afectos, base para la constitución de lo subjetivo y lo intersubjetivo.
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  44. Sobre a acrasia em Aristóteles: sua possibilidade, a abordagem dialética e a resposta antissocrática ao problema.Fernando Martins Mendonça - 2011 - Dissertation, Universidade Federal de Uberlândia
    I claim that Aristotle does not make any concession to Socratic Intellectualism in EN VII 1-3. In these chapters, Aristotle intends exactly the opposite, which is to refute the Socratic thesis that attributes to ignorance the cause of akrasia. I understand that Aristotle’s procedure has two parts whose boundaries are demarcated by the introduction of phusikōs argument. In the first part Aristotle shows some ways of having knowledge that do not produces action in order to contradict the Socratic thesis. In (...)
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  45. Do direito de ser homem: da alienação da desigualdade social à autonomia da sociedade igualitária na teoria política de Jean-Jacques Rousseau.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades Do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 7 (2):109-133.
    Investigando a desigualdade da societé civile da sua época, Rousseau, se lhe contrapondo através do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, não identifica a sua emergência senão em um pacto iníquo (ilegítimo), que se impõe em função da propriedade privada e da divisão do trabalho e instaura uma organização que converge para a alienação, caracterizando-se o Contrato Social como um pacto legítimo que guarda capacidade de assegurar a constituição de uma sociedade igualitária e uma (...)
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  46. Sobre la correlación que involucra el aspecto histórico de la escritura y su carácter de Logos entre Kerigma y el proceso de desmitologización en Rudolf Bultmann según Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2021 - Revista Cuestiones Teológicas 48 (110):230-247.
    Al correlacionar el aspecto histórico de la Escritura y su estatus como logos, Rudolf Bultmann introduce un procedimiento exegético-hermenéutico basado en la investigación histórico-crítica de la Escritura e impone, a su vez, la interpretación del logos como kerigma en un proceso que involucra las posibilidades de conocimiento presentes en un determinado contexto histórico-cultural y que conduce a la necesidad de corresponder a la cosmovisión de la época actual. Así, a partir del análisis crítico de Paul Ricoeur, el artículo se centra (...)
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  47. Tempo de solidão e de leitura para a construção do Ser do homem na fenomenologia poética de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2016 - Paralaxe 6:83-96.
    We intend with this article demonstrate how Bachelard addresses the issue that focuses on the constitution and reconstruction of the Being of man poetically in his final phenomenological thought. Therefore, I shall set out briefly what kind of poetic phenomenology is that desired by the author, then highlight the importance to and primacy of vertical temporality cultivated by poets and, finally, show how from "loneliness of another" in case, the poet, I blame myself for my own loneliness in the construction (...)
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  48. Da “revolução copernicana” (do verdadeiro “idealismo transcendental”).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Intuitio, Programa de Pós-Graduação Em Filosofia da PUC/RS 4 (1):117-133.
    O artigo em questão se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
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  49. Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do contrato social (da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (16):58-75.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento polí­tico, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve "Como nasceu o Estado?", proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como "animal polí­tico", até a leitura racionalista (parãmetro hobbesiano), que acena com o (...)
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  50. Schopenhauer and Nietzsche: the metaphysical dualism the principle of multiple-unit.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (2): 85-98.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafí­sica da vontade e o pensamento (...)
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